#SessãoPipoca: A Culpa é das Estrelas

Finalmente! 

A estreia chegou, e, claro, eu não poderia deixar passar. Uma das adaptações mais esperadas de 2014 finalmente chegou às telonas, agradando e emocionando aos muitos fãs de A Culpa é das Estrelas e de seu brilhante escritor, John Green.

Acredito que a maioria saiba a sinopse do livro/filme, mas para quem não conhece, pus um breve resumo aqui. Okay?

  A Culpa é das Estrelas é o mais famoso romance de John Green. A história gira em torno de Hazel Grace (16), uma paciente com câncer que teve a benção de sobreviver mais alguns anos graças ao glorioso medicamento Falanxifor. Hazel relia inúmeras vezes o mesmo livro e assistia a Reality Shows na maior parte do dia. Preocupada com uma futura depressão, a mãe de Hazel praticamente a obriga a frequentar um grupo de apoio, onde Hazel conhece (e se apaixona, claro) Augustus Waters (17), um garoto que há pouco mais de um ano havia se curado de um câncer, tendo esse lhe custado uma das pernas.

Para saber mais, leia a resenha do livro.

Em minha suspeita opinião, achei o filme razoavelmente fiel ao livro. Óbvio, não tinha TUDO do livro no filme, mas devemos levar em conta que adaptações são adaptações, e todas as cenas que foram escolhidas eram realmente as essenciais.

Claro, não pude deixar de observar o senso de humor no Gus, presente tanto no livro como no filme. Foram diversos os momentos engraçados, que geralmente partiam dele, e as partes lindas e suspiráveis, cuja doçura emanava em toooodos na sala de cinema! 

O filme pra mim foi uma mistura de emoções. Como diz Marcus Zusak no canto inferior da capa do livro: "Você vai rir, vai chorar e ainda vai querer mais."

Enfim, por mais incrível que pareça, eu tenho o coração um tantinho resistente e não chorei em nenhum momento (rs'), mas o que tinha de gente morrendo e se engasgando de tanto soluçar... não cabe num gibi.

O que tenho a dizer é que realmente amei o filme e pretendo assistir de novo, e de novo, e de novo. 

Todos esperaram bastante tempo por esse estreia, mas posso dizer que esses meses infinitos pelos quais desejávamos que corressem valeram a pena. Mas enfim, alguns infinitos são maiores que outros.