Oi pessoal!
Não posto há um tempão, né? Peço muitas desculpas por isso, mas provavelmente vai ser assim daqui pro final do ano. As coisas começaram a apertar na escola e, além disso, tenho provas todo sábado. É, o negócio é pesado!
Mas enfim, há umas duas semanas comecei a leitura do livro Se eu ficar, que ganhou maior popularidade devido ao filme, recém-lançado. Hoje, arranjei um tempinho pra fazer a resenha. Vamos lá?
Depois do acidente, ela ainda consegue ouvir a música. Ela vê o seu corpo sendo tirado dos destroços do carro de seus pais – mas não sente nada. Tudo o que ela pode fazer é assistir ao esforço dos médicos para salvar sua vida, enquanto seus amigos e parentes aguardam na sala de espera… e o seu amor luta para ficar perto dela. Pelas próximas 24 horas, Mia precisa compreender o que aconteceu antes do acidente – e também o que aconteceu depois. Ela sabe que precisa fazer a escolha mais difícil de todas."
Como a grande maioria, eu conheci o livro quando vi o trailer do filme, na estreia de A Culpa é das Estrelas.
Sabe aqueles trailers que arrepiam do começo ao fim e que te deixam com uma baita de vontade de assistir ao filme? Foi exatamente o que senti. A emoção foi maior ainda quando vi as belas palavras "Baseado no aclamado romance"... PERAÍ, TEM O LIVRO?
E foi aí que pirei e já fui fazendo inúmeras pesquisas a respeito. Adquiri o livro e iniciei a leitura.
Se eu ficar é uma bela história. É escrita de uma maneira simples e encantadora. Talvez seja esse o seu charme, visto que um livro não precisa de muitos apetrechos para chamar atenção. Uma história na qual percebemos o verdadeiro valor da família e do amor romântico, das coisas mais simples da vida e que nos fazem feliz. O que realmente importa.
A primeira coisa que me chamou atenção no livro já pode ser vista na primeira página: a relação de Mia com a família. Um momento natural e simples, numa mesa de café da manhã. Daí percebemos as características de cada um. O pai da Mia, calmo, sarcástico e levemente descolado, tornou-se professor recentemente (tendo abandonado a antiga banda de rock da juventude). E a mãe, que havia sido uma jovem rebelde e durona (igualmente roqueira), tornou-se acolhedora e "ursa", sem deixar de lado seus traços juvenis (frequentemente soltando palavrões ao acaso). E claro, o Teddy, irmão mais novo de Mia, que é a coisa mais fofa desse mundo. Ambos têm uma relação muita linda de fraternidade. De todas as histórias que já li, essa foi uma das famílias que mais me cativou e mexeu com meu coração.
A personagem principal, Mia, frequentemente se sente deslocada e diferente por amar música clássica e ser violoncelista, enquanto sua família e namorado fazem um estilo mais punk. E a própria se pega sempre pensando o que diabos Adam, seu namorado, viu nela.
Mas daí acontece o momento chave da história, que é o acidente de carro.
"Não é incrível como a vida é uma coisa e então, de repente, torna-se outra?"
Sim, é incrível e terrível. Mia levava uma vida estável e tranquila, na medida do possível, e, de repente, se vê no meio da neve e do asfalto, assistindo enquanto os médicos retiram os corpos de sua família, inclusive o dela, da rua. Os corpos são levados ao hospital, ela vê a si própria entubada e em estado grave...
E agora ela deve tomar a decisão da sua vida.
O que seria melhor: partir, sem dor, para um lugar melhor e para junto de sua família? Ou ficar, continuar a viver, ao lado de Adam e seus avós, enfrentando meses em recuperação?
Em meio a todos os acontecimentos do livro, que não é dividido em capítulos (mas sim em horas), vemos flashbacks da personagem, intercalados com o tempo que ela passa na UTI. Momentos perdidos com sua família, namorado, melhor amiga... lindos contos, emocionantes, profundos e inocentes.
(Essa edição, com a capa do filme, vem acompanhada de entrevistas com os autores e o primeiro capítulo de "Para onde ela foi", a continuação).
Sobre o filme, que eu assisti sexta-feira, também tenho algo a falar. Do mesmo modo do livro, o filme intercalou os momentos flashbacks de Mia e os da UTI. Manteve maior parte das características dos personagens e seguiu uma tênue relação de fidelidade com o livro. As cenas musicais eram de tirar o fôlego. Deu até vontade de aprender a tocar violoncelo!
Claro, sempre tem partes que a gente sente muuuita falta e que esperávamos ver no filme também. Mas as partes mais necessárias estavam lá, graças aos céus (e aos roteiristas). Além disso, a atuação da jovem Chlöe Grace Moretz foi de arrepiar, como sempre. O mesmo digo para Mireille Enos, que interpretou a mãe da personagem. Uma diva, além de linda e talentosa. No entanto, eu achei que o filme teve algumas falhas na qualidade com a qual foi produzido. Mas óbvio que isso não impediu a plateia de chorar litros (menos eu, porque sou dura na queda! huehue)
Trailers:
"Às vezes você faz escolhas na vida, e às vezes as escolhas fazem você"
Resenha maravilhosa amei as dicas
ResponderExcluirBlog: http://arrasandonobatomvermelho.blogspot.com.br
Canal de youtube: http://www.youtube.com/NekitaReis
Amei sua resenha... Estou doida para ler o livro e ver o filme.. *-*
ResponderExcluirBeijos
http://www.garotaeseuslivros.com/
https://www.youtube.com/user/anacrisinah <3
Todo mundo elogiando o livro, o filme também, assim eu fico com mais vontade de conhecer essa história <3
ResponderExcluirBeijoss
www.conversandocomalua.com
Eu estou querendo muito mesmo ler e assistir o filme, tem cara de ser um amor ♥
ResponderExcluirBeijoos ♡ || Caramelos Encantados
Meu interesse pelo livro surgiu por ele ser tão comentado, quero ler pra depois ver o filme.
ResponderExcluirhttp://iasmincruz.blogspot.com.br/
Eu não tinha conhecimento do livro até ir ao cinema e assisti o filme. Gostei bastante da história mas achei bem triste tbm. Confesso que odiei o final, mas já vi que tem a continuação e estou louca pra ler. Eu prefiro os livros do q o filme mas como as meninas combinaram de ir no cinema ver eu fui, foi bem legal até.
ResponderExcluirBjos.
http://as-coisas-mais-doces.blogspot.com/